sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Aromaterapia



O que é Aromaterapia?

O termo “Aromaterapia” é aplicado a um ramo da Fitoterapia. “Aroma”, significa cheiro agradável e “terapia”, tratamento que visa a cura de uma indisposição mental ou física. O óleo essencial é utilizado no tratamento e extraído das plantas aromáticas em aplicações no corpo enfermo.

Como funciona a Aromaterapia?

Os óleos essenciais penetram no corpo por inalação e por absorção, pelos poros. Eles nos afetam de três maneiras: farmacológica, fisiológica e psicologicamente.
Após inalados, os sinais aromáticos são enviados ao sistema límbico, no cérebro, e exercem um efeito direto no pensamento e nas emoções. Seus componentes químicos naturais são levados pela corrente sanguínea a todas as regiões do corpo.
Certos óleos essenciais também têm afinidade com regiões determinadas do corpo e apresentam um efeito equilibrador, sedativo ou estimulante sobre os vários sistemas.
A massagem é considerada como o modo mais eficaz de aplicá-los ao corpo, aumentando o potencial de cura da aromaterapia.
As propriedades medicinais dos óleos essenciais e o poder terapêutico do toque se combinam para formar um potente tratamento de cura. A massagem pode ser relaxante ou energizante, pode acalmar o sistema nervoso ou ativar os sistemas circulatório e linfático para melhorar o desempenho físico e o mental. Entre os benefícios da massagem, destacam-se o alívio da dor e da tensão dos músculos retesados e exauridos e a elevação do ânimo. Quando não for possível incluir uma massagem em seus tratamentos aromáticos em casa, use um dos outros métodos, como, inalações a vapor, banhos, compressas, cremes , loções, gel, gargarejo, bochechos, escalda pés.
História da Aromaterapia



Um pouco da História da Aromaterapia
As culturas mais antigas valorizavam os benefícios terapêuticos dos óleos de plantas aromáticas. A antiga literatura védica da Índia e os textos históricos da medicina chinesa, documentam a importância dos óleos aromáticos para a saúde e para a espiritualidade.
Registros procedentes do Oriente mostram que destilarias primitivas já eram empregadas há 5.000 anos, embora provavelmente produzissem loções em vez de óleos essenciais.
Hipócrates, considerado “o pai da medicina”, utilizava fumigações aromáticas para erradicar a praga de Atenas, e os soldados romanos se fortaleciam em banhos aromáticos e massagens. No entanto, as tradições aromáticas mais interessantes pertencem aos antigos egípcios. Médicos do mundo todo iam ao Egito aprender a cura pelos aromas com os mestres de então.
No ano 1.000 D.C., o médico Avicenna introduziu o sistema de arrefecimento no processo de destilação, fazendo da extração dos óleos essenciais um processo mais refinado e eficiente.
Progressos Ocidentais
Acredita-se que a aromaterapia foi trazida para o mundo ocidental no tempo das Cruzadas. Há registros da utilização de óleos essenciais durante a praga do século XIV. No entanto, foi durante os séculos, XVI e XVII que a aromaterapia se difundiu. No fim do século XIX, experimentos científicos realizados sobre as propriedades antibacterianas das plantas começaram a esclarecer a composição química e a potencial força curativa dos óleos essenciais. Infelizmente, em vez de levar a um aumento do uso dos óleos essenciais, esforços foram feitos no sentido de imitar as suas propriedades e, de modo crescente , os equivalentes químicos sintéticos vêm sendo empregado no lugar dos óleos essenciais das plantas.
Os grandes estudiosos de ervas, europeus, entre eles o inglês Nicholas Culpeper, escreveram bastante sobre seus benefícios. Nos dois últimos séculos, os cientistas ampliaram consideravelmente os conhecimentos sobre as propriedades químicas do óleo de planta.
“Culpeper” relacionou as propriedades de muitas ervas.
A reintrodução do uso dos óleos essenciais começou então nos anos 1920, com o trabalho de um químico francês, René Maurice Gattefossé, que sentiu-se atraído pelo potencial terapêutico dos óleos essenciais. Ele descobriu que o óleos essenciais da lavanda (alfazema) curava rapidamente uma queimadura em sua mão e que muitos óleos essenciais eram melhores antisépticos que seus correspondentes  sintéticos. Foi Gatefossé quem cunhou o termo “aromathérapie”.
Dr. Jean Valnet, um cirurgião do exército francês, incrementou as pesquisas utilizando óleos essenciais no  tratamento de soldados feridos em batalha. Mais tarde, ele usou óleos essenciais com grande sucesso em pacientes de um hospital psiquiátrico. Em 1964, Valnet publicou seu livro Aromathérapie. Considerado por muitos como a bíblia da aromaterapia.
Marguerite Maury uma terapeuta da beleza, nos anos 1950, introduziu cíinicas de aromaterapia na Grã- Bretanha. Ela ensinou a esteticistas como usar os óleos essenciais, em massagens, para oferecer tratamentos de rejuvenescimento personalizados aos clientes. Nos últimos anos, a aromaterapia evoluiu além da terapia da beleza. Agora é reconhecida como uma parte importante dos tratamentos de saúde complementares.
Pesquisas têm sido aceleradas nas universidades e em muitos hospitais de todo o mundo. Os resultados têm nos proporcionado um conhecimento muito mais profundo a respeito dos óleos essenciais, assim como uma conscientização ainda maior do seu poder excepcional.

Fonte:Bioessencia

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